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O detector de oxigênio é um instrumento que salva vidas.
A presença de oxigênio é indispensável, no entanto, quantidades abaixo ou acima do normal podem causar graves acidentes e levar pessoas a óbito.
O nível ideal desse gás incolor e inodoro deve ser de 20,9%, mas o corpo humano tolera de forma segura até o nível de 19,5%, com ressalvas de segurança.
Quando a concentração diminui desse percentual, as dificuldades de respiração tornam-se perigosas e quando atinge a escala acima dos 25%, o oxigênio torna-se inflamável, podendo causar explosões e graves acidentes, inclusive precipitando a autocombustão de alguns materiais.
Uma explosão de altas proporções ocorreu em Bagdá, capital do Iraque, quando cilindros de oxigênio mal-acondicionados explodiram em um hospital causando a morte de mais de 80 pessoas.
Neste post, apresentaremos os motivos para a utilização do detector de oxigênio nos ambientes em que os riscos são inerentes. Continue lendo nosso post e confira!
Como funciona um detector de oxigênio?
O detector de oxigênio é um instrumento que precisa ser utilizado em ambientes onde possa ocorrer a falta ou o excesso desse gás.
Através de sensores, o equipamento avalia a quantidade de oxigênio do local e dispara alarmes nos casos em que a concentração não esteja adequada com a apropriada.
Portanto, antes de profissionais adentrarem em determinados ambientes, como espaços confinados, uma avaliação deve ser realizada, evitando acidentes e tomando as devidas medidas, caso a situação coloque o local em risco.
Essa ação, simples e importante para a segurança das pessoas, pode salvar vidas e evitar grandes prejuízos materiais.
Por que utilizar um detector de oxigênio?
Muitos locais podem apresentar condições inadequadas para a presença humana, portanto, é fundamental que o detector de oxigênio seja utilizado.
Isso ocorre especialmente em locais como:
- indústrias petroquímicas e químicas,
- siderúrgicas,
- metalúrgicas,
- indústrias de bebidas, etc.
Além disso, outros ambientes que também necessitam de medição de oxigênio são os que fazem tratamento de águas residuais, branqueamento de papéis, laboratórios e hospitais.
A medição, como já mencionada, permite que providências possam ser tomadas nesses ambientes, evitando acidentes e tragédias.
Como escolher o detector de oxigênio?
A escolha do detector de oxigênio deve ser feita por especialistas que conheçam o assunto e que possam determinar o melhor equipamento para o ambiente onde será utilizado.
Para isso, é necessário avaliar:
- tipo de monitoramento (fixo ou móvel),
- onde será aplicado,
- nível de escala de sensibilidade exigida.
Outro fator importante está em avaliar a qualidade e durabilidade do equipamento.
Por último, o detector de oxigênio precisa receber as manutenções adequadas, ou seja, a verificação da situação das baterias e prioritariamente o processo de calibração.
Um equipamento que não esteja calibrado pode apontar resultados errados, por isso os cuidados com o seu uso e a certeza de estar operando adequadamente é a garantia de segurança e tranquilidade para os usuários do ambiente a ser monitorado.
É importante lembrar que a calibração é um processo que só é possível de ser realizado em laboratório e deve ser repetido pelo menos a cada 6 meses, ou de acordo com os requisitos e regulamentações nas indústrias.
Além das exigências legais com relação ao controle dos espaços que podem oferecer riscos aos colaboradores, o uso desses instrumentos demonstra responsabilidade e cuidados que precisam ser priorizados quando se coloca vidas em ambientes que possam ser perigosos.
Agora que sua empresa sabe mais a respeito do detector de oxigênio e de sua importância no dia a dia das operações, contate a General Instruments e conheça nossa linha de produtos voltados à segurança de pessoas e patrimônios.
(Imagens: divulgação)
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