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Determinadas atividades econômicas não podem desconsiderar o uso do detector de amônia para garantir a seus colaboradores ambientes seguros.
Um exemplo disso, previsto em lei, é a Norma Regulamentadora No. 36 (NR-36) que prevê os cuidados que precisam ser tomados nos frigoríficos que utilizam essa substância em seus processos.
Além esses locais, a utilização é bastante comum em outras indústrias, como, por exemplo:
- químicas,
- têxteis,
- metalúrgicas,
- pecuárias, etc.
Também é bastante utilizada em processos de refrigeração industrial, portanto, é uma realidade em milhares de empreendimentos espalhados por todo o país.
Neste post, apresentaremos o detector de amônia e sua importância para a segurança de ambientes e pessoas. Continue lendo e saiba mais a respeito!
O que é um detector de amônia?
O detector de amônia é um equipamento que possui uma alta tecnologia, capaz de medir a quantidade desse gás nos ambientes.
Sua utilização é prevista em lei e possibilita que ações sejam tomadas quando concentrações ultrapassam a quantidade considerada normal.
Esse equipamento faz a detecção de NH₃ e emite sinais caso exista a presença do gás amônia, permitindo que ações sejam tomadas quando concentrações no ar ambiente ultrapassem os limites estabelecidos.
Para se ter ideia do problema, o vazamento de amônia em um frigorífico no Rio Grande do Sul levou 35 funcionários ao hospital e obrigou o Corpo de Bombeiros a evacuar o espaço para a prevenção de problemas ainda mais sérios.
Como funciona um detector de amônia?
O detector de amônia funciona a partir de duas possibilidades, ou seja, tecnologias nos sensores que fazem a leitura do ambiente, são elas:
Sensor semicondutor
O sensor semicondutor é aquele que funciona a partir de um filme resistivo sensível aos gases, possuindo ainda um elemento aquecedor de platina e um meio de isolamento.
Esse equipamento pode ter a sua leitura prejudicada a partir da presença de outros elementos, tais como:
- presença de outros gases no ambiente,
- alterações de temperaturas,
- umidade.
Sensor eletroquímico
O sensor eletroquímico é uma célula eletrônica, empregando dois ou três eletrodos realizando as medições em estado estacionário, ou transiente.
A partir de reações químicas ocorridas quando da exposição da célula ao gás de amônia, uma corrente é produzida e enviada a um controlador para que os avisos sejam disparados, informando o problema aos responsáveis.
Essa tecnologia é a mais indicada para a detecção de amônia, devido a minimizar os alarmes falsos, levando a uma leitura mais confiável.
Qual a importância do detector de amônia?
Diante de todas essas informações, não é difícil perceber a importância do detector de amônia, instrumento que pode salvar vidas, evitar acidentes e vazamentos de grandes proporções.
O gás amônia causa sérios problemas em algumas situações:
Quando inalada, por exemplo, causa dificuldades respiratórias, tosse convulsiva e pode levar a pessoa a óbito.
E em contato com a pele, causa irritações e queimaduras graves.
Se o contato ocorrer com os olhos, pode causar cegueira ou sérios problemas na visão.
Além disso, possui um alto potencial de explosão e incêndios, quando em contato com:
- ar,
- óxido de prata,
- flúor,
- bromo,
- cloro,
- mercúrio,
- iodo.
Não há como negar os benefícios desse gás e do quanto é importante no dia a dia das operações industriais, no entanto, todos os cuidados precisam ser tomados, pois, além dos prejuízos materiais que podem causar, vidas estão expostas ao problema, quando não controlado.
Se o seu empreendimento utiliza o gás de amônia em suas operações ou executa atividades que podem possibilitar contato com essa substância, conte com a General Instruments, uma empresa especializada no assunto que pode colaborar e apresentar as melhores soluções para a sua detecção.
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(Imagens: divulgação)
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